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Foi preciso ler esta publicação do Ricardo para me lembrar que tinha um texto parecido em rascunhos que foi fruto de uma reflexão minha após a última saída que tive com os meus amigos. Segue:
 
Há uns dias atrás, o meu grupo de amigos do secundário lá conseguiu arranjar uma noite que desse para podermos estar juntos pois era algo que já não fazíamos há imenso tempo (entenda-se, anos). eu fui quem esteve mais ausente ao longo deste tempo todo, confesso.

Combinámos ir para um café/bar agradável e senti-me tão bem no meio deles. Já tinha mesmo saudades. Mas, depois de já ter regressado a casa e de alguns momentos a reflectir, cheguei à conclusão que estamos a ficar velhos. Se durante o tempo do secundário e universidade o pessoal queria era curtir a noite, apanhar uma bebedeira descomunal e chegar a casa com o sol a raiar, agora o que nós queremos é estar com os amigos num sítio fixe, pelo meio ouve-se um "não posso beber muito porque trouxe carro hoje" e, entre as 24h e as 2h começamos a dispersar. Uns vão para casa, outros vão ver o ambiente da discoteca mas cansam-se rápido e às 4h já estão a chegar a casa.

Pessoalmente, nunca fui de muitas saídas à noite. Sim, já tive noitadas em que chegava a casa depois do pequeno-almoço tomado num café, mas prezo muito mais um jantar com os amigos e um serão a jogar um jogo de tabuleiro ou uma sessão de cinema.
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Detesto sentir-me presa. Gosto de ser e ter um espírito livre. É isso que me define.
E não vou deixar que nada nem ninguém interfira.
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Dois meses depois de lhe ter sido diagnosticado Tuberculose, de o ver a sofrer, a emagrecer, a comer pouco, a entrar e a sair do hospital. Mesmo depois de tudo, o meu pai está a conseguir.

 
Foi-lhe reduzida a medicação e já pode comer de tudo mas com moderação. Ele próprio já se sente melhor mas, tal como o médico diz, não está curado. Há que ter os seus cuidados, como é claro. Mas alguém o convence disso? Claro que não. Teimoso!

Ainda assim, quando soube bati palmas e dei-lhe os parabéns. Ele já passou por coisas piores e esta é mais uma batalha que ele está a combater e, mais uma vez, está a pouco de ser o vencedor.
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Parabéns a mim! É dia de São João e eu estou de parabéns. Faço 24 anos. E o mais giro? Este ano são 24 anos a celebrar no dia 24.

Tenho o dia de folga e tenciono aproveitá-lo ao máximo. Desde os 18 anos que tenho por hábito oferecer algo especial a mim mesma e este ano não é excepção.

Talvez seja só por mais uns aninhos mas eu adoro fazer anos. É sempre um dia muito especial para mim.

PARABÉNS A MIM *.*
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Saí do trabalho cansada. Cansada e irritada. Como é costume, vou apanhar o autocarro após terminar o meu dia de trabalho mas como faltava algum tempo para o meu autocarro decidi caminhar um pouco e acabei por esperar por ele numa paragem diferente. Não é costume mas hoje decidi fazê-lo. Sentei-me. Estava sozinha. Passado um bocado, chega uma senhora que também ia apanhar o mesmo autocarro que eu e, após um ou outro comentário, ela diz-me "é engraçado porque já não a via há muito tempo e sempre que olho para si, sinto que é uma rapariga feliz". Nunca ninguém me disse tal coisa. Ninguém.

Aquelas palavras souberam-me tão bem que vim o trajecto todo até casa com um sorriso na cara. Às vezes são precisas estas coisas para nos alegrarem. Parecendo que não, faz parecer tudo mais simples.
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Uma das razões pela qual eu ando mais afastada do blogue é porque o meu pai está muito doente. Está doente e eu não sei como reagir porque também me afecta, custa-me vê-lo assim. Foi-lhe diagnosticado Tuberculose. Cá em casa fomos todos sujeitos a análises e testes mas ainda não sabemos os resultados. Já o meu pai, tem de andar com máscara e está a ser medicado. Está a ficar cada vez mais magro, mais pálido, mias fraco. Tem uma falta de apetite como nunca antes teve e só está bem deitado no sofá. Não pode fazer muitos esforços e não pode apanhar sol. Tem andado cheo de febre e sinto-me uma inútil porque não sei o que fazer para ajudá-lo. Está a deixar-se ir abaixo e, se por um lado compreendo, por outro irrita-me porque sei que ele é forte e sei que ele consegue superar isto.
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Entre mim e o meu irmão são seis anos de diferença. Eu sou a mais velha e desde que ele fez 17 anos que nos temos entendido melhor e cheguei à conclusão que a relação com o meu irmão teve e tem várias etapas e nós estamos a passar por uma delas. 

Primeira etapa: aquela em que o irmão nasce. Nós temos seis anos e ele é um recém-nascido. A coisinha mais fofa e tenho aquele sentimento de tratar bem ele.

Segunda etapa: ele tem seis anos e eu doze. Enquanto ele entra na escola eu já lá ando há algum tempo e sinto aquela necessidade ou vontade de o ajudar no que for preciso. Contudo, temos sempre desavenças porque enquanto ele ainda quer brinquedos, eu já arrumei as barbies e prefiro fazer outras coisas.

Terceira etapa: ele tem dez anos e eu dezasseis. Claro que não nos damos nada bem. Queremos é distância um do outro. Ele chateia-me porque ainda é criança e quer brincar e eu já estou crescida e tenho outras coisas em que pensar.

Quarta etapa: ele tem catorze e eu já conto com vinte anos. Ele quase a ter de decidir o que fazer no secundário, que escola e que curso escolher. Eu, como irmã mais velha e por andar na faculdade, alerto-o para as várias opções que, na minha altura, não me foram expostas por parte dos professores e muito menos dos pais que também não conheciam muito. Nesta fase eu falo e ele não ouve. Fase em que só pensa nele mesmo e não quer mesmo saber da opinião dos outros.

Quinta etapa: ele tem dezassete anos e eu já tenho vinte e três. É esta a fase pela qual estamos a passar. Somos muito amigos, e temos várias coisas em comum. Ele pede-me opiniões, faz perguntas. Temos assuntos em comuns e conseguimos ter uma boa conversa. Eu continuo com aquele sentimento de o alertar para a vida. Seja a nível pessoal como académica e profissional. Ele começa a querer sair à noite e eu dou-lhe conselhos básicos para não andar a consumir coisas que não deve sem conhecimento e consentimento.

Mais etapas virão mas não posso falar delas pois ainda não sei o que acontece nelas. E vocês, em que etapa estão com os vossos irmãos ou irmãs?
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No domingo passado fui ver aquele que marca o fim da saga "Velocidade Furiosa" mas, acima de tudo, fui prestar homenagem a um actor pelo qual eu tive uma crush (quem não teve?) e eu admirava muito. Sempre gostei muito do Paul Walker. O seu trabalho, seja em "Velocidade Furiosa" ou noutro papel foi sempre muito bom.
Quando soube da morte dele, não chorei, mas fiquei extremamente triste. Triste pela perda que o cinema sofreu, triste pela perda dos seus familiares e amigos. Mas também fiquei triste porque aproveitei para reflectir em como a vida é curta e nós não a sabemos aproveitar da melhor forma.

Consta que ele sempre disse que se tivesse de morrer, gostava que fosse a conduzir pois estaria a fazer algo que gosta e, com certeza, estaria a sorrir. Eu, se tiver que morrer, gostava que fosse a fazer algo que eu gosto, que me identifica: viajar. Mas até lá, estarei eu a aproveitar a vida?

Quero conhecer o mundo e só depois disso é que quero morrer. Tenho uma vida pela frente ou, pelo menos, todos nós pensamos assim sem nos apercebermos que essa vida que dizermos ter pela frente é mais curta do que imaginamos. O tempo passa e usamos muito as frases "amanhã ou depois", "para a semana", "para o próximo mês", "para o ano" mas quem é que nos garante que estamos cá amanhã?

A vida passa por nós e nem reparamos. É rápida, veloz e curta. Aquilo que é bom, sabe sempre a pouco mas por vezes estamos tão focados nos nossos problemas que não damos a verdadeira importância ao que merece a nossa atenção. 

Por exemplo, costumam olhar para os olhos das pessoas que vos são queridas? O que é que eles vos transmitem? Os meus transmitem sonhos, determinação, ânsia de viver. E os vossos?
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"I wish everyone around the world a very happy International Day of Happiness! The pursuit of happiness is serious business. Happiness for the entire human family is one of the main goals of the United Nations."
Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.

Hoje é o Dia Internacional da Felicidade.
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Olá

Sou a Cátia, tenho 27 anos e vivo na Islândia.
Sonhadora desde pequenina.
De espírito livre e determinada.

blog@merakitravelstheworld.com

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