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Castelos, castelos e mais castelos. Nunca mais acabam na Irlanda. Apresento-vos o Castelo de Bunratty & Folk Park.


O Castelo de Bunratty é um castelo medieval, construído em 1425 e restaurado em 1954 no qual encontramos mobílias e adereços que nos remetem aos séculos XV e XVI. Tenho inúmeras fotografias do interior, mas o espaço que mais gostei foi a sala principal, onde estão dispostas as mesas para a refeição. É um espaço para o qual olhamos e nos imaginamos a viver naquela época. É inevitável. Depois da recepção no grande salão, fomos conhecer os restantes andares e digo-vos que aquelas escada altas, em caracol e íngremes são terríveis. Subi imensas, neste e noutros castelos. Aconselho a uma preparação física antes de se aventurarem a conhecer castelos. Malditas escadas.


Para chegarmos até ao castelo temos de passar pelo Bunratty Folk Park, onde podemos ver cabanas, casas de campo, instrumentos de agricultora e animais. Imensos animais. A primeira paragem foi o Castelo porque tínhamos uma hora marcada para a visita, mas depois tivemos tempo livre para descobrir o parque. Adorei algumas cottages, nunca tinha visto nenhuma tão de perto. O ambiente era fantástico mesmo com a chuva miúda.

Uma paragem obrigatória para aqueles que gostam de saber mais sobre a vida de campo na Irlanda.

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A Irlanda divide-se em Counties (Condados), e durante a minha estadia em Dublin, visitei alguns que não são tão procurados pelos turistas mas como reservei os meus passeios por excursões então acabei por visitar lugares maravilhosos que não chegaria a visitar se tivesse feito tudo de forma individual. 

No Condado de Down, existe uma pequena vila com cerca de mil habitantes mas guarda um segredo maravilhoso - o Dundrum Castle.

Em estado avançado de degradação, o castelo encontra-se no cimo de um pequeno planalto e começou a ser construído no início no século XIII pelos normandos. Este Castelo servia de forte para proteger toda a zona costeira desde Drogheda a Downpatrick.

Na Irlanda não faltam castelos e em todos os recantos encontramos um. O Dundrum Castle é maravilhoso. Apesar de estar em ruínas, nota-se que os habitantes de Down mantêm a zona envolvente bem tratada. O próprio castelo podia estar em piores condições.

Lá bem no cimo do castelo conseguimos ter uma vista simplesmente fantástica para a floresta, a vila e o mar. Fiquei apaixonada. É um lugar tão bonito e tão calmo.

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O Rock of Cashel foi o primeiro castelo que visitei. Foi residência dos reis de Munster e este foi dos poucos que sobreviveu à invasão normanda. A torre de Cashel mantém-se perfeitamente preservada e mede cerca de 28 metros de altura mas não é possível até lá em cima. A Capela  e a Catedral encontram-se em reconstrução.

Um facto engraçado e muito comum em todos os castelos que visitei é que a envolvente é verde. Ao longe vê-se habitações, mas nada que se compare aos castelos em Portugal. Talvez há muitos anos atrás havia casas e fazia-se uma vida à volta dos castelos na Irlanda (que eu acredito que sim), mas é certo que ao pensar bem sobre isto e nas fotos que tenho, não há muitos vestígios de vida.
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A propriedade Blarney Castle, House & Gardens é linda. Não se sabe bem a data de construção do castelo mas o mesmo foi totalmente destruído em 1446. No entanto, voltou a ser reconstruído mais tarde a mando do rei de Munster - Dermot McCarthy.

Os jardins são enormes, e dividem-se em seis secções: Poison Garden, Fern Garden & Ice House, Arboretums & Pinetum, Herbaceous Border, Bog Garden e Irish Garden. Em cada um deles encontramos as mais variadas e únicas plantas. Uma paragem obrigatória para aqueles que adoram esta área.

Agora encontra-se em ruínas, mas ainda assim podemos entrar dentro do castelo onde ainda conseguimos distinguir alguns compartimentos como sala, cozinha e quarto. No entanto, o castelo de Blarney não é conhecido pela sua estrutura mas sim pela lenda à volta dele.

Existe uma pedra que faz parte da construção do castelo que confere o dom da eloquência a todos aqueles que a beijam. Tudo bem até aqui, mas para a beijarmos temos de nos agarrar a um corrimão de aço e virar-nos ao contrário. Mas não temam. Até que chegue a vossa vez, têm muito tempo para se prepararem psicologicamente porque ao verem a que altura estão e ao saberem que têm de se virar ao contrário, acredito que tenham um ataque de pânico. Ainda assim, não fazem esta ginástica sozinhos pois está sempre um senhor - já super velhinho - que vos agarra e ajuda-vos a chegar até à pedra.

Para que não restem dúvidas, eu partilho a foto que comprova que estava no momento de aproximação da pedra para a beijar.

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Cork é a segunda maior cidade da Irlanda e tem tudo a ver comigo. Avenidas e ruas repletas de gente, carros num trânsito infernal, corajosos de bicicleta, artistas de ruas. Tudo aquilo que me faz vibrar.

Um local obrigatório é a Igreja de St. Anne, símbolo da cidade. A Igreja é linda e tem um aspecto bastante interessante que é, na verdade, o que cativa mais os turistas: a possibilidade de tocarmos os sinos da igreja.

À entrada e mediante pagamento - dois euros - é nos dados uns auscultadores com enorme protecção em que deixamos de ouvir para colocarmos a partir do segundo andar da torre da igreja. O primeiro andar é onde estão as cordas que fazem os sinos tocar. Ao lado temos um livro com várias músicas e instruções de como tocar aquela que queremos. Eu toquei uma mas já não me recordo qual foi.

Quando passamos para o segundo andar, está toda a construção dos sinos e aí é que sentimos as vibrações de quem está no andar de baixo a puxar por eles. Acreditem, subir aquele andar é difícil porque é super baixo, as escadas são pequenas madeiras e se alguém estiver a descer temos de esperar porque não passa mais do que uma pessoa de cada vez. 


O terceiro andar é uma varanda que dá a volta à torre e da qual nós temos uma vista panorâmica da cidade que é maravilhosa. Gosto do facto de os únicos edifícios que sobressaem são as igrejas de Cork.

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Aprecio cada vez mais a arte urbana. Todos esses artistas merecem ser reconhecidos porque eles não estão a estragar paredes. Pelo contrário. Olho para essas paredes e imagino-as brancas. Não teriam graça e ninguém olharia.

Quando cheguei a Belfast uma das coisas que reparei foi nas inúmeras paredes enfeitadas e muitas têm a história política retratada nelas. São imagens fortes se analisarmos bem as mensagens que são deixadas em cada uma delas.


Estive pouco tempo em Belfast mas em cada esquina haveria uma parede ou um muro pintado e parava sempre para observar. A imagem que mais me "assustou" foi a última que vos mostro, do rapaz com a pomba morta. Posso pensar em muitos significados mas o primeiro que tive foi "o fim da paz e da esperança". É forte e no local onde está dá-nos aquilo a que chamamos um arrepio na espinha pois a rua é apertada que dá ligação àquele parque de estacionamento e se seguirmos em frente vamos dar à Catedral de Belfast - St. Anne's Cathedral. Se olharmos em volta, as casas têm aspecto de estar abandonadas. Portanto, uma pessoa sozinha ali não pode sentir nada mais nada menos do que aquele arrepio.
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Os amantes do filme Titanic irão considerar esta visita imperdível pela experiência que podem ter. Apesar de eu gostar do filme, fiquei fascinada com a construção do museu.

O Titanic Belfast Museum foi a primeira paragem quando chegámos a Belfast e como perdi algum tempo a admirar o edifício em si, acabei por não conseguir aproveitar o interior do museu da melhor forma pois tivemos pouquíssimo tempo lá (parte chata das excursões). Ainda assim, tirei uma fotografia num fundo verde que depois se transformou no momento em que embarco no grande navio, tinha de vir com uma recordação e foi essa que trouxe.


Além disso, aproveitei para comprar um livro sobre a história do Titanic e quando saímos de Belfast com destino a Dublin aproveitei para o desfolhar e gostei bastante de perceber um pouco mais sobre a mesma. O livro acaba por ter uma finalidade mais prática e mais "behind the scenes" onde explica como é que eram as divisões dos decks, decoração dos vários camarotes entre muitos factos curiosos durante a construção até ao momento que o Titanic se afundou.

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Sou a Cátia, tenho 27 anos e vivo na Islândia.
Sonhadora desde pequenina.
De espírito livre e determinada.

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