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A dez minutos de Palmeira fica a Buracona e o Olho d'Água. São dos lugares mais belos da Ilha do Sal, onde nada ali é árido. A Buracona é uma piscina natural que se formou numa rocha vulcânica com a ajuda força do mar mas tem os seus truques. Para além de ser aconselhado andar de sapatilhas pois tudo ali é escorregadio, se a ideia é saltar para a piscina é preciso saber como saltar. Em todo o redor da piscina natural existem espécies marinhas venenosas que é de evitar tocar e por isso, ao saltar, tem de ser mais para o meio possível e manter-se pelo meio até sair da piscina. Os mais corajosos saltaram mas eu e mais uns colegas preferimos jogar pelo seguro e ficámos apenas a ver.


Mesmo ao lado da Buracona, está o Olho d'Água, um tesouro e uma verdadeira relíquia da natureza. O Olho d'Água não é nada mais nada menos do que uma espécie de caverna sub-aquática com muitos metros de profundidade que, a determinada hora e quando existem raios solares, forma-se um olho azul clarinho completamente hipnotizante. No entanto, não é ideal para quem sofre de vertigens pois para conseguirmos ver bem o Olho d'Água temos de desafiar alguns medos, aproximando-nos ao máximo da aberta da rocha que não está protegida, e depois é preciso inclinar-nos um pouco para conseguir ver bem aquele fenómeno. Digo-vos, aquele azul é algo estonteante.



Depois de termos tido contacto com belezas naturais como estas, fomos para o deserto. Sabem aquela história que toda a gente conta de quem anda no deserto e tem sede começa a ver água lá ao fundo e então vai até lá mas acaba por nunca chegar até à água? Pois eu agora percebo! Passámos pelo deserto de jipe e não vimos nem uma pequena poça com água mas, quando chegámos a uma zona onde havia um pequeno bar (vejam lá, um bar no meio do deserto!), o guia pediu-nos para olharmos para o horizonte numa determinada direcção.


Não demorou muito até começar a ver a tão famosa miragem! Água! Água lá ao bem ao longe. Eu tentei tirar fotografias com alguma qualidade de maneira a que a miragem fosse captada. Como eu só tenho a câmara fotográfica do meu telemóvel também não posso pedir muito mas eu acho que se olharem bem para as duas próximas fotos, conseguem vê-la!


Nem imaginam o quanto eu estou chateada por me aperceber que perdi algumas fotografias que tirei na lha do Sal, em momentos super fixes como estar a poucos metros de tubarões e de boiar nas Salinas. Não tendo fotografias, fico-me apenas pelas histórias.

- A história dos tubarões: até podem achar que é mentira mas não é. Juro que estive a poucos metros de tubarões e apesar de estar a tremar como varas verdes foi a primeira vez que consegui ver tubarões. Digo a brincar que aqueles eram inofensivos porque conforme a gente se aproxima, eles afastavam-se. Para chegar até eles, temos de calçar umas crocs, entrar dentro de água e ter muito cuidado para não pisar uma família completa de ouriços do mar. Depois, paramos numa zona onde só há areia e à frente de nós começamos a ver umas barbatanas. O bom português quer é começar a tirar fotografias e dizer bem alto "olha aliiii", mas foi-nos dito para evitarmos fazer barulho e não nos mexermos, como é óbvio! Os tubarões não saíam da sua zona e o guia explicou que onde eles estavam a água estava mais quente e onde nós estávamos estava mais fria. Estivemos poucos minutos ali, mas foi uma experiência que guardo com toda a alegria.

- A história das Salinas: por alguma razão se chama Ilha do Sal. A entrada para as Salinas custa 5€ e para além de podermos ver como são, podemos entrar dentro de uma delas e ficar ali a boiar um pouco. A concentração de sal é tanta que assim que entrei dentro de água, boiei. Por mais força que eu fizesse às pernas para tentar por-me de pé, era impossível. Claro que todos os pequeninos cortes que eu tinha, começaram a arder mas assim também ficaram desinfectados. Tinha um colega no grupo que não queria entrar porque não sabia nadar mas lá o convencemos que ali não era preciso mesmo saber nadar e entrou. Deviam ter visto a cara de felicidade dele. Assim que saí da água e o meu corpo começou a secar, o sal agarrou-se à pele e de repente fiquei ainda mais branca mas brilhante. Depois desta experiência eu queria era tomar um duche para tirar todo aquele sal de mim.
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A primeira ilha visitada foi a Ilha do Sal. Uma ilha pequena, com pouca vegetação e terrenos pouco férteis mas nem tudo é castanho nesta ilha e também nem tudo é regime de tudo incluído. A Ilha do Sal tem alguns lugares que eu tive a oportunidade de conhecer que me fascinaram pela sua beleza natural. Outros, pela experiência em si, como estar a poucos metros de tubarões!

Começamos pela Baía da Murdeira, uma reserva natural que é protegida ao máximo devido à preocupação em conservar o seu ecossistema submarinos e protecção do habitat de algumas aves marinhares como guinchos e rabo-de-juncos. Ao longe, temos o Monte do Leão que, a quem lá for, consegue ter uma perspectiva bem diferente da Ilha do Sal. O Monte do Leão é também chamado Monte dos Sportinguistas (e quando isto se soube, ouviu-se automaticamente um "Viv'ó Sporting" com toda a garra pois não é todos os dias que vamos a um destino diferente e vemos um Monte que é uma homenagem a todos os sportinguistas). Na Baía da Murdeira existem poucas casas mas, as que existem custam uma fortuna e todas elas pertencem a estrangeiros e servem para casa de férias mas atenção que aqui é proibido fazer praia por isso, aos que vivem aqui, têm sempre de ir para Santa Maria, por exemplo.


Deixámos uma beleza natural para darmos de caras com a extrema pobreza de Espargos, capital da ilha. Dizem ter quase oito mil habitantes e eu pergunto-me como é que é possível pois aquela zona é pequena! Imagino famílias enormes a viver em cada uma daquelas casas e barracas sem condições. Era Domingo quando fomos a Espargos e à hora em que fomos estavam todos na missa pois não se via praticamente ninguém. Senti-me triste ao passar por aquelas ruas de terra batida. Triste por eles e por nós que temos tudo e ainda assim nos queixamos. Os poucos habitantes que estavam na rua e nos viam passar, abordavam-nos sempre com um "bom dia" sem segundas intenções. Muitos têm o pensamento errado de que não podemos falar com os cabo-verdianos pois eles querem sempre alguma coisa mas não é bem assim. Se não queres, dizes que não queres que não insistem mas se não disseres "bom dia", eles ficam mesmo muito chateados. São um povo tão afável que é impossível não lhes dizer nada.


De Espargos a Palmeira é um instantinho. É em Palmeira que encontramos uma estátua em homenagem a todos os pescadores da Ilha pois o peixe é o principal alimento deles mas naquela hora estava fraca a oferta. É também em Palmeira que volta e meia se via uma bandeira do Benfica. Era justo. Os Sportinguistas têm um Monte com o nome deles, Palmeira tem bandeiras e símbolos do Benfica. No entanto, cheguei à conclusão que a maior parte dos cabo-verdianos são benfiquistas pois para além do "bom dia", muitos acrescentavam também "benfica é campeão!".


Palmeira acaba por ter melhor aspecto do que Espargos, se é que pode ser dito assim. As ruas estão mais organizadas, e vê-se muita arte urbana o que dá muito mais cor à vila. Ponto comum entre Espargos e Palmeira é a existência de algumas casas pintadas com cores mais garridas como verde, rosa e azul dando uma imagem mais alegre às localidades.

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Fui a Cabo Verde em contexto de trabalho e confesso que não era um destino ao qual planeava ir tão cedo. No entanto, eu adorei Cabo Verde. Tive a oportunidade de conhecer a Ilha do Sal e a Ilha da Boavista e foi uma viagem que, trabalho à parte, serviu para me abrir os olhos.

É certo que muitos viajam a Cabo Verde para férias, em regime tudo incluído e passam uma semana inteira enfiados num resort 5* de papo para o ar na praia ou sentados no bar da piscina. Felizmente, o reconhecimento que fizemos às duas ilhas foi bem além disso. Conhecemos zonas maravilhosas mas mais do que isso, tivemos um contacto bastante directo com a pobreza que existe em Cabo Verde.

Bastou-me a primeira visita a Espargos, capital da Ilha do Sal, para chegar à conclusão de que nós, portugueses, somos muito mal agradecidos pelo que temos. Saneamento, água potável, luz, comida. Mas andamos sempre muito mal-humorados, com cara de poucos amigos e quando nos perguntam como estamos respondemos sempre um "ah, vai-se andando" enquanto levantamentos os ombros e começamos a contar a chatice que é o nosso primo estar com uma perna partida.

E se tu, que estás a ler, achas que estás muito mal com a vida e que não mereces as dificuldades por que estás a passar, então eu vou partilhar algumas histórias que trouxe de Cabo Verde e depois diz-me se afinal estás assim tão mal:

- Conheci uma mulher que trabalha como Relações Públicas de uma grande cadeia hoteleira que vive e trabalha na Ilha do Sal e tem com ela uma bebé que amamenta. Na Ilha de S. Vicente, tem mais dois filhos que só vê uma a duas vezes por ano (quando consegue ter férias). A juntar a esta mulher, conheci outras mulheres em situações parecidas. Ou seja, os filhos, quando deixam de precisar do leite da mãe ficam com familiares noutras ilhas enquanto as mães vão para o Sal ou Boavista trabalhar no turismo

- O salário mínimo em Cabo Verde ronda os 120€. Claro que há pessoas que ganham mais dependendo da área e do grau académico. Por acaso vês-te a ganhar 120€ por mês em Portugal? Pagam-te 525€ mas ainda assim queixas-te que é difícil (atenção!, não discordo pois também sou apologista de que o salário mínimo devia ser maior tendo em conta o custo de vida em Portugal, a balança devia estar equilibrada e sei que não está)

- Uma renda de casa, ronda os 200€. A água, não sendo potável, é preciso comprar em formato "barril". Já não me recordo bem qual o valor e qual a quantidade de água, mas lembro-me que era um abuso e que a quantidade não chegaria para dar resposta a uma família de quatro pessoas para uma semana. A luz então, vale ouro. Caramba, se ganham 120€/mês e uma renda de casa são 200€... há algo aqui que não está certo!

Exemplos dados, aquilo que mais me impressionou é que apesar de todas as dificuldades que eles têm, são as pessoas mais felizes que alguma vez conheci. Adultos e crianças! Em Portugal, as pessoas queixam-se disto e daquilo, do braço que dói, da doença do vizinho, dos comprimidos que tomam. Nós temos água potável, temos luz, temos gás, temos pelo menos uma casa e temos em média 2 carros por família. Há pessoas a ganharem o salário mínimo e outras a ganharem o triplo disso. E toda a gente se queixa! Toda a gente, sem excepção, incluindo eu. Mas, esta viagem a Cabo Verde fez-me acalmar os queixumes e perceber que bem vistas as coisas eu não estou mal de todo.

E com isto, ficaram com curiosidade para conhecer as belas praias onde os turistas estão ou a praia onde os cabo-verdianos se juntam todos a um Domingo à tarde para saltar o paredão e divertirem-se?
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Em Setembro do ano passado, ofereci um cruzeiro no Douro à minha mãe como presente do seu 50º aniversário. Era algo que ela queria fazer há muito tempo e achei que seria um bonito presente de filha para mãe.

Escolhi o cruzeiro Régua-Barca d'Alva-Régua pois tinham-me dito que é dos cruzeiros mais bonitos de fazer porque é aqui que conseguem ver o verdadeiro Douro Vinhateiro e toda uma natureza estonteante. Não me enganaram.

O cruzeiro tem início no Cais da Régua bem cedinho mas não se preocupem que é servido um pequeno-almoço a bordo pouco tempo depois de o cruzeiro iniciar a sua viagem. Conforme nos vamos afastando da cidade, a paisagem torna-se cada vez mais bela.

Esta viagem foi feita a 21 de Setembro de 2016 e as vindimas já tinham sido realizadas mas de vez em quando ainda víamos ao longe uma ou outra pessoa a escolher os melhores cachos. Entre os socalcos, mas com pouca frequência, podíamos ver os letreiros das caves Ferreira, Sandeman, entre outras.

Como o cruzeiro é de dia inteiro também tivemos direito a um almoço por volta das 13h e a um lanche por volta das 16h30. O almoço estava saboroso, uma bela de uma carne assada com batata assada e arroz. Do meu lado direito ia uma senhora canadiana e à frente dela ia uma amiga dela portuguesa mas falavam entre elas em inglês. Ambas já tinham feito quatro cruzeiros no Douro, todos eles diferentes e um deles foi um cruzeiro de sete noites da Douro Azul que digo-vos, tive a oportunidade de me cruzar com um e consegui dar uma espreitadela aos quartos que tinham as cortinas puxadas para o lado e, sim senhor, haja luxo!

Subimos três barragens e é das coisas mais engraçadas que fiz porque se havia coisa que me fazia um bocado de confusão era isto. Como é que se sobe a barragem de barco? Afinal é uma coisa tão simples mas tão gira de se fazer. A minha mãe adorou pois também era algo que ela tinha curiosidade em perceber como se fazia. Só sabia dizer "olha filha, já viste? Que engraçado. Ai, que eu nunca pensei que fosse assim. Tão giro!".

O nosso destino final foi Barca d'Alva mesmo já no limite com a fronteira espanhola. Uma pequena aldeia  com um café apenas que vive dos turistas que ali chegam de barco. Aqui o cruzeiro pára dez a quinze minutos para as pessoas saírem do barco e poderem conhecer a aldeia. Para voltarmos à Régua, o cruzeiro volta para trás levando-nos ao Pocinho. No cais há um autocarro que nos espera e nos deixa na estação de comboios.

Ficámos meia hora à espera do comboio, o que deu tempo para poder dar uma volta ali perto. Casas e armazéns abandonados, ninguém passava por ali. Naquela meia-hora só se viam as pessoas que tinham feito o cruzeiro connosco. O cafézinho da estação agradeceu.

A viagem de comboio do Pocinho à Régua é fantástica. Infelizmente a noite começa a cair cedo, mas ainda fizemos grande parte do trajecto ao pôr-do-sol e é lindo vê-lo desta forma, com o Rio Douro ao nosso lado.

Aconselho vivamente a todos a fazerem um cruzeiro no Douro. Seja a dois ou em família é um programa digno de um fim de-semana bem passado.

Informações do cruzeiro
Empresa: Rota do Douro
Preço desta rota: 94€ durante a semana e 104€ ao fim-de-semana
Rota:
07h45 Embarque no Cais da Régua 
            Início do Cruzeiro com destino a Barca D’Alva
            Pequeno – almoço servido a bordo 
            Subida da Barragem de Bagaúste (desnível 27 metros) 
            Subida da Barragem da Valeira (desnível 32 metros) 
            Porto de Honra e almoço servido a bordo 
            Subida da Barragem do Pocinho (desnível 20 metros)
            Lanche servido a bordo 
            Chegada a Barca D’Alva 
            Viagem com destino à Régua de comboio
20h30 Chegada à Régua 
            Fim dos serviços da Rota do Douro
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Todos nós temos aquela viagem do coração, aquela viagem que dizemos ser a viagem de uma vida que até aos 30 ou 40 anos que está na nossa to-do list à espera de ser riscada.

Eu tenho uma certa dificuldade em escolher uma viagem apenas. Talvez aquilo que mais me desafiaria seria pegar numa mochila e arrancar só com bilhete de ida para a Ásia em busca de purificar a alma. Mas pensar em fazer o Transiberiano também faz o meu coração palpitar mais rápido, tal como quando penso em um dia fazer um safari seja no Quénia ou no Bostwana. Não contente só com estes planos, também pondero no quanto seria entusiasmante fazer uma roadtrip pela América do Norte, pela Austrália ou pela Islândia. 

Lá no fundo, quer seja uma viagem curta ou uma viagem mais longa, todas as viagens devem ser a viagem de uma vida porque nos moldam de alguma maneira. Ainda não publiquei no blogue a viagem que fiz a Cabo Verde mas foi, até agora, a viagem que mais me marcou pelo contraste de realidades. Em breve conto-vos tudo.
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Sou a Cátia, tenho 27 anos e vivo na Islândia.
Sonhadora desde pequenina.
De espírito livre e determinada.

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