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A Islândia é o país ideal para aqueles que procuram conhecer melhor a força e a beleza da mãe-natureza mas também é ideal para aqueles que gostam de desporto. A Momondo desafiou-me a falar um pouco sobre os desportos que é possível praticar na Islândia e eu já tive a sorte de poder fazer três diferentes. Na verdade, estou na dúvida se pelo menos uma delas é considerada desporto mas é, sem dúvida, uma experiência incrível.

Glacier hike - quando pensamos em subir um glaciar a nossa mente vai logo para o Alasca, certo? A verdade é que na Islândia também é possível embora não seja numa altitude tão grande mas eu sinto-me uma sortuda porque já fiz glacier hike duas vezes. Embora tenha sido no mesmo glaciar, em Sólheimajökull, é incrível ver como em três meses de diferença, o glaciar não parece o mesmo. Sentimos-nos como num filmes. O que eu mais gosto quando vou fazer glaciar hike é o que a natureza nos oferece e tudo aquilo que sinto. O frio na cara, as mãos a congelarem, a pressão que tenho de fazer para os crampons prenderem no gelo para não escorregar, a dor que sinto nas pernas... Mas aquilo que mais valorizo é quando chego ao topo, olho à volta e a paisagem é tão assustadora de tão maravilhosa que é.


Snowmobiling - subir para uma mota de neve era algo que eu julgava que nunca na vida eu iria fazer mas enganei-me. Desde que vim para a Islândia que começo a achar graça a desportos deste género, com imensa adrenalina. Tola, eu sei! Já fiz snowmobiling duas vezes, em dois glaciares diferentes, Eyjafjallajökull e Langjökull, e são os dois completamente diferentes. Infelizmente ainda não tive a sorte de poder chegar ao topo dos glaciares e estar céu limpo mas conforme volto a descer, vejo a Islândia de uma outra perspectiva e, garanto-vos, é tão mas tão brutal!


Ice climbing - esta foi, até agora, a actividade que mais me assustou. Esta é uma das actividades que ninguém vai ser ter experiência, a não ser que estejam numa tour e seja guiada por guias certificados. Eu fiz isto com uma tour e eu sabia que o que está planeado para a parte do ice climbing é apenas subir um pouco de gelo mas o guia fica em baixo e ajuda-nos a subir e mesmo que escorreguemos, temos chão. Mas o guia achou que o nosso grupo era mais aventureiro e então encontrou um sítio perfeito, dizia ele, para fazermos ice climbing. Quando percebo que a ideia era ele ficar lá em cima a segurar-nos e nós descermos e voltarmos a subir eu benzi-me três vezes. Só podia estar louco. Eu juro que não vi o fundo daquele glacier moulin lá de cima (só para não ter que chamar buraco porque não é o nome correcto e eu só o sei em inglês). Eu disse logo que não ia fazer nada daquilo mas mudei de ideias rapidamente. Digo-vos que começar a descer é assustador e o segredo é não olhar para baixo mas adivinhem, claro que eu olhei. Vi a minha vida a passar-me à frente mas isso até ajudou na forma como eu comecei a subir outra vez. Subi com mais vontade! Acredito que vou voltar a repetir a experiência e qualquer dia torno-me uma expert e já nem preciso de guias para me segurar.

Existem outros desportos que também são praticados na Islândia e embora eu ainda não tenha feito, está nos planos. Dois deles, sem dúvida que quero fazer: ski e snowboard. Existe um outro que é só mesmo para quem sabe o que está a fazer: surf. Por falar nisso, recomendo-vos a verem o documentário que está na netflix e foi feito aqui na Islândia e vale mesmo a pena ver: Under an Arctic Sky.
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Existem momentos que vivemos que parecem uma cena de um filme romântico. Falar de amor à primeira vista é quase um cliché e já quase ninguém acredita nisso. Pelo menos até o viverem, mesmo que seja algo tão efémero. O meu amor à primeira vista durou pouco mais de cinco minutos e começou em Holborn, uma estação de metro em Londres.

Na manhã de uma segunda-feira entrei no metro em Holborn com direção a Ealing Broadway mas a minha intenção era mudar de linha em Notting Hill Gate.

Assim que entrei na carruagem sentei-me. Dada a disposição dos bancos do metro de Londres é impossível não olhar para quem vai à nossa frente. Eu olhei e estava um homem que não deveria ter mais do que 27 ou 28 anos. Não lhe daria mais do que isso. Éramos os únicos na carruagem e, com algum cuidado, olhei para ele. Estava a ler muito atentamente o jornal Metro com a perna cruzada e ligeiramente inclinado para direita. Era moreno, vestia um sobretudo azul e tinha um cachecol à volta do pescoço. Calças clássicas azuis e sapatos castanhos. Tenho alguma tendência em imaginar a vida dos que me rodeiam e pensei que este homem tivesse um emprego onde o dress code era formal. Ficava-lhe bem.

O metro inicia a sua marcha e quando voltei a olhar para a cara dele, os nossos olhos cruzaram-se. Desviei o olhar atrapalhada, mas não demorei a olhar de novo. Voltámos a olhar-nos, e desta vez ele sorriu. Eu retribuí envergonhada. Pensei “talvez devesse dizer olá”, mas eu estava num estado tal de timidez que só pensei e esperava que ele conseguisse ler-me a mente ou que eu tivesse pensado tão alto que ele me conseguisse ouvir.

O metro chegou à estação de Tottenham Court Road e senti uma ânsia incrível. “Por favor, não saias aqui!”. Como se tivesse percebido no meu olhar, não saiu. Fechou o jornal e ficámos a olhar um para o outro e a sorrir durante a viagem até à estação seguinte. Eu queria mesmo dizer “olá”, mas as palavras não me saíam. O metro começou a abrandar e ele levanta-se. Alto. Mesmo bonito. Segui-o com os olhos, ele agarra-se ao poste mesmo junto à porta do metro e ficou de lado para mim. Dou por ele a levantar ligeiramente a mão esquerda. Sabem aquele movimento que fazemos com a mão quando passamos a passadeira e queremos agradecer o condutor por ter parado? Foi mais ou menos este gesto que fez mas aqui com a intenção de dizer “olá” ou “adeus”. Entusiasmada, levanto-me a minha mão direita e digo em voz alta “bye”. O metro pára. Estamos em Oxford Circus. Numa fracção de segundos penso “vou sair aqui também e vou mesmo falar com ele”, embora o meu destino ainda ficasse a mais quatro estações dali. As pernas não se mexeram e ele saiu. As portas começaram a fechar, ele vira a cabeça para o metro olhando para mim através da janela enquanto caminha em direção à saída. Levantei mais a mão e disse-lhe adeus outra vez enquanto sorria.
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Ano novo, novas viagens. Certo?  Aquela excitação que nós sentimos quando começamos a planear a próxima viagem é divertida mas acabamos por a perder quando começamos a pensar e a procurar os voos. A momondo lançou o Estudo Anual dos Voos e as conclusões são as seguintes:

Se voamos para a Europa:
- reservar com 73 dias de antecedência corresponde a uma poupança de 56%
- o dia mais barato para se voar é a sexta, poupando 27%
- em média, a hora mais barata para se voar é à noite, com uma poupança de 7%
 
Se voamos para fora da Europa:
- reservar com 57 dias de antecedência corresponde a uma poupança de 24%
- o dia mais barato para se voar é a quinta, poupando 7%
- em média, a hora mais barata para se voar é à tarde, com uma poupança de 7%
 
Como antiga agente de viagens, não posso deixar de referir algumas coisas e começo pelo facto de um estudo é ser isso mesmo, um estudo. Ou seja, durante um ano inteiro, a momondo analisa tudo o que é procuras e compras e faz uma análise. No entanto, não sigam à risca o número de dias de antecedência que se deve comprar os voos. Além disso, a momondo tem uma ferramenta de calendário que, com base nas datas que vocês escolhem, dá para perceber se estão a ver opções nos dias mais baratos ou não. Ser flexível com datas é um ponto bastante importante porque nem sempre com a máxima antecedência se arranjam voos baratos porque depois somos muito intransigentes na escolha dos horários, das companhias áerea ou até mesmo dos aeroportos. Outro ponto acente, promoções de última hora são quase inexistentes. Durante os 4 anos de agente de viagens e enquanto consumidora, não me deparei com nada que fosse uma promoção imperdível em que me fizesse fazer a mala e apanhar o voo no dia a seguir. 

No entanto, se eu descobrir ou vocês souberem de algo, digam-me!
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Normalmente o ano sabático (gap year, em inglês) é procurado por aqueles que preferem ir viajar e fazer voluntariado, por exemplo. Isto é, a ideia de ano sabático é mais associado a isso e usualmente o público-alvo são jovens que terminam o secundário e preferem ir conhecer o mundo antes de ir para a universidade. Isto é um conceito muito americano, certo? Mas, eu dei de caras com este site no verão passado quando andava à procura de algo que me fizesse mudar de vida e que me ajudasse a concretizar objectivos/sonhos que tenho. Entrei em contacto com eles, avancei com a inscrição e cá estou eu, a realizar um objectivo meu.

Como funciona esse programa? - Para a opção Viajar & Trabalhar, vocês têm três opções de áreas: Au Pair, Quintas e Herdades, Hotéis e Restaurantes. Eu optei pela última opção até porque sou da área e acho que é uma mais-valia. Dentro dos Hotéis e Restaurantes há uma variedade de países onde vocês podem fazer este programa. Eu li todos com atenção e, como um dos meus objectivos era juntar dinheiro para poder alcançar outros objectivos, dei muita importância ao salário. Terminei com a Islândia e a Austrália como possíveis destinos. Eu queria muito ir para a Austrália mas optei pela Islândia porque, uma vez que ainda estou em recuperação das cirurgias, achei melhor ficar mais perto de Portugal para o caso de me acontecer algo.

Qual o valor deste programa? - Eu investi quase 1000€ (não me recordo agora ao certo do valor mas sei que esteve perto) que inclui a taxa de inscrição e o trabalho que a empresa tem em entrar em contacto com o país que eu escolhi e procurar emprego por mim.

Compensa pagares a uma empresa para arranjar emprego por nós? - É um investimento  elevado, é certo. Os programas para a Islândia e para a Austrália são os mais caros. No entanto, eu preferi investir este dinheiro e ter a certeza de que saía de Portugal com emprego e casa no país que escolhi. Podia ter procurado sozinha mas tenho a noção que seria mais difícil e eu não vinha para a Islândia sem ter nada certo. Acho que é uma boa opção para todos aqueles que procuram sair do país, ter uma experiência destas mas têm receio de procurar sozinhos.

O que garantem? - A inscrição é um valor não reembolsável mas se a equipa não encontrar nada, o valor pago até então é reembolsado. No entanto, no caso de tudo correr bem, como foi o meu caso, até agora não tenho razões de queixa. Eles foram sempre prestáveis e desde que estou na Islândia que me mandam emails para receber algum feedback e saber se está tudo bem comigo. É sempre uma segurança para mim pois se algo correr mal, tenho este "intermediário" que está presente por um ano e se precisar de ajuda, entro em contacto com eles.

Que tipo de emprego arranjam? - Vai depender sempre do tipo de país e do programa que escolhem. No caso de ser Hotéis e Restaurantes, não é possível escolher cidades ou zonas que preferimos. A única coisa que escolhemos é o país e podemos pôr por ordem de preferência três funções nas quais nos podem colocar mas a escolha do destino dentro do país, será sempre mediante o que as empresas estão à procura. Eu tive a sorte da minha empresa ser na capital (estava cheia de medo que me pusessem no meio do nada mas tive um anjinho da guarda mesmo fofinho!)

Existe limite de programas? - Não, mas há programas que têm limites de idade. No entanto, se vocês quiserem fazer agora um programa de um ano num país e ir uns meses até outro e depois desse ir para outro país, é dizerem à empresa que ela ajuda-vos, mediante o pagamento dos respectivos valores, claro.

É preciso ter experiência? - Claro que ter experiência ou ser do ramo ajuda mas não é um facto obrigatório. O mais importante é saber falar inglês. ou frances, dependendo do país.

O que acontece depois do fim do programa? - Podemos ser convidados a ficar mais tempo se a empresa e se nós gostarmos do que estamos a fazer, podermos decidir voltar para Portugal, podemos fazer outro programa. Temos tantas opções.

Recomendo? - Mais uma vez, comigo correu e tem corrido bem e acho sinceramente, tal como disse antes, é uma forma que pode agradar aqueles que querem viver algo assim mas não querem sair de Portugal à sorte. Existem imensas pessoas que fazem este tipo de programas. Numa procura de alguns testemunhos encontrei a conta de instagram de um rapaz que fez um programa na Islândia, esteve na Noruega e agora trabalha na Austrália. Além disso, uma das primeiras pessoas que comecei a seguir no instagram quando percebi que estava a fazer o programa que eu queria fazer, é minha colega de trabalho.
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Quando a momondo lançou o desafio para falar sobre a minha cidade, fiquei na dúvida se haveria de falar de Viseu ou de Reykjavík. Se por um lado Viseu foi a cidade onde nasci e cresci, Reykjavík é a minha nova casa desde o fim de Setembro do ano passado. Por isso, para mim, faz todo o sentido eu abrir a porta e receber-vos em Reykjavík. Vamos lá?

COMO DIZER O NOME DA CIDADE?
Antes de mais, é preciso saber pronunciar correctamente o nome da capital islandesa. Escreve-se Reykjavík e lê-se "Reiquiávique". O J lê-se I, e o erro mais comum é lermos o J como J e dizemos: "Reiquejávique". Nope. Está errado. Outro erro que também se comete é lermos o K como o nosso CH mas com um T atrás e dizemos "Reiquejávitche". Jesus, não! Agora repitam cinco vezes comigo: Reiquiávique, Reiquiávique, Reiquiávique, Reiquiávique, Reiquiávique. Agora sim, estamos prontos.

COMO CHEGAR:
A Islândia tem um aeroporto internacional e esse fica em Keflavík (KEF). Daí até a Reykjavík são cerca de 40 minutos e as únicas ligações possíveis é transfer, rent-a-car e táxi. Quando estiverem a procurar voos para Reykjavík não coloquem o nome da capital (REK) pois isso vai dar-vos opções com o aeroporto doméstico que existe, de facto, aqui na cidade mas apenas é utilizado para voos domésticos e voos até às Ilhas Faroé e Gronelândia e se procuram por REK vai dar-vos escalas (caríssimas e escusadas) de KEF para REK.

PRIMEIRO "UAU":
Quando chegam a Reykjavík, vão perceber que é uma cidade organizada, limpa e mais movimentada do que estariam à espera. Posso dizer que é uma cidade plana e bastante fácil de se andar, os prédios mais altos que se vêm no centro da cidade são essencialmente empresas e hotéis. Para mim, o mais bonito da cidade é a vista que temos para o monte Esja e então quando está céu limpo e vemos a montanha cheia de neve, é a coisa mais linda de sempre! 

O QUE VISITAR:
A cidade vê-se bem num dia e existem pontos importantes a nível cultural e histórico que não podem faltar na vossa checklist. São eles:

1. Hallgrímskirkja - esta é a principal igreja de Reykjavík. Com cerca de 75 metros torna-se muito complicado colocá-la numa fotografia sem cortar parte dela mas que é linda, isso é! O exterior da igreja representa o movimento da lava mas há quem também diga que foi inspirada no enorme Orgão que está dentro da igreja. É possível ir até ao topo da igreja de onde têm uma vista panorâmica incrível da cidade.


2. Harpa - é um centro cultural e social que capta muitos turistas pela sua estrutura em vidro e há sempre efeitos de luzes que podem representar uma data especial, auroras boreais ou, como já aconteceu, a bandeira islandesa.


3. Höfði - uma casa que passa tantas vezes despercebida mas foi aqui que Ronald Reagan e Mikhail Gorbatchov se reuniram, marcando o primeiro grande passo para o fim da Guerra Fria. Não sei se é possível entrar nesta casa, sempre que lá vou não vejo ninguém, mas o jardim e a vista para o monte Esja valem muito a pena.


4. Sun Voyageur  - o primeiro pensamento que temos é que se trata de uma homenagem aos vikings e à primeira fonte de rendimento dos islandeses durante muitos anos: peixe. Para o escultor que criou este barco, Jón Gunnar, trata-se de um sonho, uma ode ao sol simbolizando luz e esperança. Para se perceber melhor isto, é necessário referir que Jón morreu em  1989 de leucemia e já lutava contra a doença quando começou a construir o Sun Voyageur.


5. Old Harbour - antigamente utilizado como porto para barcos de pesca e como porta de entrada para Reykjavík, a cidade cresceu a partir daqui. Actualmente é de onde partem as tours feitas de barco e as casinhas existentes no Old Harbour são restaurantes e cafés. Existe um cafézinho aqui super cosy, Reykjavík Röst. É tão fácil ir para lá e ficar a olhar pela janela perdida nos pensamentos.

ONDE COMER  E SOCIALIZAR:
Se quiserem comer um bifinho mesmo saboroso, aconselho o restaurante do Kex Hostel ou o Kröst, situado no Hlemmur Mathöll. Se depois estão na onda de ir beber algo, então o mais turístico é o Lebowski bar e para terminar a noite, a ida é para o B5 ou para o Austur. No entanto, para bar também recomendo o Kex Hostel, tem um ambiente super porreiro, gosto imenso de lá ir.

ONDE DORMIR:
O alojamento em Reykjavík é caro por isso, a melhor opção é airbnb ou hostel. Hotéis é mesmo para quem pode. No entanto, os hostéis são opções baratas e bastante confortáveis e, acreditem, existem uns que não têm aspecto de hostel.

ONDE FAZER COMPRAS:
Por compras entendam os típicos souvenirs. A Laugavegur é a rua principal de Reykjavík e em todo o seu comprimento devem encontrar mais de dez lojas com souvenirs. Opções não vos falta.

Reykjavík não só é a cidade onde vivo como também é a minha casa. Sejam bem-vindos.
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O-M-G, já lã vão 16 dias desde que vim aqui partilhar com vocês a retrospectiva do meu ano 2018. O tempo voa mas eu não vim cá mais cedo porque, para mim, tem sido um mês repleto de coisas boas. Guardei especialmente este post para agora porque, fui desafiada pela momondo para vos dar dicas e sugestões de como planear uma road trip.

Como comecei o ano de 2019 com duas pequenas road trips pela Islândia, acabei por aprender a melhor maneira de como preparar estas viagens. Andei acompanhada em ambas e isso tanto pode ser bom como mau. No entanto, os meus travel companions foram pessoas extraordinárias o que tornou as viagens ainda mais divertidas.

Mas vamos ao que interessa. Quando planeamos fazer uma road trip há imensas perguntas que nos surgem e o pior é começar a delinear o trajecto. Quantas vezes já se perguntaram "fogo, então e agora por onde começo mesmo?" Seguem as minhas dicas e sugestões:

1. Material de pesquisa - e com isto eu quero dizer reunir tudo o que é mapas, livros de turismo e blogues que tenham informação acerca do país onde querem fazer a road trip.

2. Budget - importantíssimo! Definir um valor para a vossa viagem vai ajudar-vos a definir o vosso programa e a arranjar maneiras de poupar em algo de modo a poderem fazer outra coisa que queiram durante essa viagem.

3. Alojamento - airbnb, hostel, campismo. São opções baratas e nas duas primeiras conseguem encontrar locais lindos, baratos e confortáveis. Isto vai ajudar-vos a manterem-se dentro do budget.

4. Carro ou 4x4? - é preciso ter em consideração o país e altura do ano que pretendem viajar. Seja em que altura for, na Islândia, aconselho vivamente um 4x4 pois com ele podem ir até locais nos quais não podem ir num carro citadino. Se vão a um país onde um carro dito normal é suficiente, prestem apenas atenção se há muitas subidas pois não vão querer um carro que não ande, certo?

5. Organizar - mediante os dias que têm para a viagem e o que querem fazer, é preciso organizar por dias. Há quem use o papel para apontar tudo ou há aqueles que não vivem sem apps. (Já agora, se conhecerem uma app mesmo porreira para este efeito, avisem!) O ideal é criar um itinerário que evite andarem para trás e para a frente pois isso vai fazer-vos perder imenso tempo.

6. Flexibilidade - por mais planeado e delineado que esteja o itinerário, tem de haver sempre alguma flexilibidade para algo que possa surgir. Ou encontraram um sítio que não estavam à espera e querem visitar ou uma avaria no carro!

7. Packing - façam uma lista do que vão precisar e levem o essencial. Isso vai poupar-vos espaço no carro e, quanto mais leve o carro for, menos combustível gastam (oh para mim, a tentar mostrar que percebo de carros ahahah).

8. Siga para aventura - está tudo a postos. Agora é meterem-se no carro e siga viagem. Divirtam-se!
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Sou a Cátia, tenho 27 anos e vivo na Islândia.
Sonhadora desde pequenina.
De espírito livre e determinada.

blog@merakitravelstheworld.com

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